Elos Clube de Tavira

Fevereiro 05 2011

 (*)

 

No Ilhéu das Rolas, onde o Meridiano se cruza com o Equador, há um padrão com a Cruz de Cristo.

 

Foi aí que encontrei este Homem.

 

Estávamos sós os dois, reparei que não era negro, nem branco, sequer mestiço, era tudo isso.

 

Olhou para mim e disse…tu português repara bem nesse Padrão.

 

Foram os portugueses que o colocaram aqui no centro do Globo…padrão que foi português, que de momento não o é, mas que ninguém ousa retirar.

 

Tu, português, terás de entender isso…ninguém nunca terá coragem de apagar a marca do desígnio português no mundo.

 

Portugal não acabou, nem acabará, porque há destinos a cumprir, nobres funções a desempenhar.

 

Olha o mar, repara bem nele e vê aí a reserva da humanidade. Está aí o alimento, a energia, a matéria-prima, as moléculas que curarão as mais diversas doenças.

 

Tu, português, tens tudo na mão. Ninguém como tu, sabe compreender o mar.

 

Tu e todos aqueles que têm a mesma raiz, uma imensidade de povos e de Nações.

 

Liberta-te português, dessa tentação Continental, onde poderás encontrar a amizade, algum equilíbrio, mas nunca a solidariedade e a afinidade que te preservará a tua identidade.

 

Liberta-te da ilusão, da vivência sem esforço, porque não é essa a tua vocação, nem tão pouco o teu carácter.

 

Rompe com os espartilhos da acomodação, com a mentira dos dominadores e volta a caminhar pelos teus meios.

 

Portugal não é a porta de saída da Europa mas a porta de entrada da raiz lusitana.

 

Volta a aproximar todos os que te conheceram e reconheceram, ao ponto de adoptarem a tua língua; enaltece o passado comum, para de mãos dadas encontrarem de novo a esperança e a voltarem a transmitir a todos os demais povos.

 

A tua submissão, português, será a submissão de muitos mais a uma nova escravidão.

 

Tu que foste o primeiro a acabar com ela, terás também de ser o primeiro na luta que se irá travar contra forças poderosas que de novo a querem impor.

 

Só a tua sabedoria, o teu sentimento de solidariedade, a tua crença no Homem, poderá ser contraponto, a novas desgraças que os dominadores, na sua acção louca, irão provocar.

 

Desconfia da solidariedade de outros povos que te oferecem recursos a troco de cedências e ilusões, com os quais não tens laços de afinidade e que te dominarão, na sua presunção de superioridade.

 

Acredita nos teus irmãos e leva-os a acreditar em ti.

 

Tu, português, tens de voltar a afirmar-te …teus filhos te honrarão e muitos outros filhos te agradecerão.

 

Desci do morro do Padrão amedrontado.

 

Palavras que faziam sentido, profecias loucas? … Acontece que nunca mais as esqueci e cada vez mais as reconheço como verdade.

 

 José J. Lima Monteiro Andrade

 

(*)http://www.google.pt/imgres?imgurl=https://farm4.static.flickr.com/3254/3049620749_29dcf5b5f6.jpg&imgrefurl=http://www.flickr.com/photos/ruialmeida/page12/&usg=__MZyx7c8qSCKs5LYKo5VXuH-0ECM=&h=375&w=500&sz=141&hl=pt-pt&start=48&zoom=1&tbnid=WxQr4w1PfR8BpM:&tbnh=161&tbnw=194&ei=iZdMTY7fBcKDOqz8ldIP&prev=/images%3Fq%3DIlh%25C3%25A9u%2Bdas%2BRolas%26um%3D1%26hl%3Dpt-pt%26sa%3DG%26biw%3D1007%26bih%3D681%26tbs%3Disch:10%2C2361&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=134&vpy=376&dur=1388&hovh=194&hovw=259&tx=132&ty=91&oei=UZdMTeDgFY2XOt2HjdYP&esq=4&page=5&ndsp=12&ved=1t:429,r:8,s:48&biw=1007&bih=681

publicado por Henrique Salles da Fonseca às 00:06
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Janeiro 20 2011

  

 

Cientistas.jpg
 

 

 

 

 

 

Joana Marques, da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto,

 

Liliana Bernardino, do Centro de Neurociências de Coimbra, e

 

Sílvia Barbeiro, do Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra,

 

 

 

 

 

são as três cientistas portuguesas galardoadas, este ano, com as Medalhas de Honra L’Oréal Portugal para as Mulheres na Ciência.

 

 

As três cientistas são, nesta 7ª edição do prémio, distinguidas pelos projectos que querem desenvolver e que podem vir a ter um impacto positivo no avanço da medicina.

 

Joana Marques quer descobrir quais os genes necessários para uma célula da pele reverter o seu desenvolvimento. A investigadora, de 32 anos, que trabalha no controlo do destino celular, no Serviço de Genética da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, pretende aperfeiçoar a produção de células pluripotentes induzidas.

 

 

Liliana Bernardino, 30 anos, vai trabalhar com células estaminais para descobrir como é possível controlá-las para produzir neurónios suficientes e tratar a doença de Parkinson.

 

Já Sílvia Barbeiro, 35 anos, tem um projecto que exemplifica a importância da matemática nos processos de vida. A investigadora vai utilizar equações para explicar o que acontece ao colocar-se um dente artificial.

 

Cada galardoada recebe um financiamento de vinte mil euros para “prosseguirem projectos de investigação relevantes no âmbito das ciências da vida”.

 

Medalhas de Honra L’Oréal Portugal para as Mulheres na Ciência

 

“O Mundo precisa da Ciência e a Ciência precisa das Mulheres. Por isso, a L'Oréal Portugal, a Comissão Nacional da UNESCO e a Fundação para a Ciência e a Tecnologia juntaram-se para promover as Mulheres na Ciência e, em 2004, lançaram as Medalhas de Honra L'Oréal Portugal para as Mulheres na Ciência”.

 

O objectivo?

 

“Incentivar jovens investigadoras que efectuem a sua pesquisa em Portugal a prosseguir os estudos que, pela sua relevância para a saúde, qualidade de vida e ambiente, não devem ser travados por falta de apoio”.

 

http://www.nofemininonegocios.com/Medalhas-de-Honra-para-Mulheres-na-Ciencia.phtml

 

 

publicado por Henrique Salles da Fonseca às 00:09
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Dezembro 14 2010

  (*)

 

AS FORÇAS MATRICIAIS DA NAÇÃO

Conselhos dos Sábios Ancestrais

(Salve 1º de Dezembro de 1640/2010)

 

1. Depois de escrever “FARSA DOS CRAVOS VERMELHOS”, ainda meio atônito, com o panorama descortinado, senti, um novo desafio, no meu psiquismo, necessidade de realçar as forças matriciais da nação: as ideias-força que deram vida e vigor à nacionalidade. Nasceu o “RESTAURAR PORTUGAL”. Veio a calhar. Neste ano celebramos 350 anos da Restauração, por D. João IV e 100 anos de República. Precisamos articular as duas comemorações.

 

2. Enfim, Portugal é a primeira nação dos tempos modernos, fundada em nova correlação de forças, dentro dos ideais humanísticos dos Templários com decisivo apoio dos cistercienses franciscanos e outras ordens monásticas, no início do século XII. As ideias foram se articulando, em minha mente, até encontrarem seu Norte. Pensei na imensa plêiade de homens e mulheres que construíram esta nação, tão especial, em suas ideias fundadoras e em todos que mantiveram aceso e multiplicados os ideais dos nossos ancestrais, que hoje mantemos sempre renovados e revitalizados. Veio-me em minha mente a referência paradigmática que, aos nossos heróicos ancestrais, faz o Hino Nacional:

 

“Ó Pátria! Sente-se a voz

Dos teus egrégios avós,

Que te há de guiar à vitória!”

 

Pus então, na boca de um anônimo antepassado: “O espírito de Portugal, não se perderá jamais. Ele está gravado em pedra, no ar, no mar e no psiquismo coletivo da nação”. Por incrível que pareça, a nossa “geração à deriva” desaprendeu a respeitar os nossos ancestrais, como se o país não tivesse história: as novas gerações já despertam para novas descobertas que alguém lhes ocultou.

 

3. O que divulgamos aqui, num enredo muito simples, é um presumível “Concílio de nossos Sábios Ancestrais”. Vieram tomar posição firme contra a tentativa de anexar Portugal à Espanha, sob o tacão de Madri, camuflado com o nome de União Ibérica, pulverizado por mais de novecentos anos de histórias e glórias de um pequeno mas grande, honroso e rico país. Vieram dar pleno apoio à “União Lusófona de Nações Soberanas”. Este é o enredo da ópera. Leia e verá os seus olhos brilharem com mais luz! Nossos Ancestrais são um livro aberto. Têm muito a nos contar.

 

4. Em foco, nos textos desta série, está o realce à soberania e ao potencial de Portugal, como uma nação de muitas grandezas, se se assumir como é: a matriz da lusofonia, miscigenada e pelos quatro cantos do mundo repartida, mas unida pelo espírito e alma que tudo dinamiza. Portugal, sem prepotências, está no centro da lusofonia, que busca as forças de sua unidade, articulada em grande e enriquecedora multiplicidade. A matriz da lusofonia precisa ser honrada, sem arrogâncias ou prepotências, descabidas sempre... O Espírito democrático que preside às relações entre os povos lusófonos pode levar à presidência do nosso país um negro, ou um mulato, sem qualquer constrangimento. É questão apenas de consciência, competência e mérito. Afinal, também Portugal, hoje, é um país miscigenado, biológica e culturalmente. As pessoas medem-se pelos próprios méritos: democracia deveria ser meritocrática...

 

5. A Lusofonia, em sua realidade múltipla, é mais que uma União ou Federação de países soberanos mas solidários: é uma nova civilização que fortalece o bem-estar, a prosperidade da humanidade, em perspectivas mais humanitárias e solidárias. Portugal, no entanto, precisa saber superar esta fase de conspirações, que vai amortizando a alma audaz da nação. A satanização de Portugal, de sua alma e de sua história, e a grande mistificação que armaram para dominar a nação, precisam retomar o lugar que lhes cabe, para que a nação seja libertada em sua essência e real grandeza, sem romantismos balofos. Restaurar Portugal deve ser a nova voz de comando, em toda a nação e em toda a lusofonia.

 

  J. Jorge Peralta

 

Para ler mais, “Restaurar Portugal” (clique) http://tribunalusofona.blogspot.com/2009/11/restaura-portugal.html

 

(*)

http://www.google.pt/imgres?imgurl=https://1.bp.blogspot.com/_yEum_8cpb_s/SXroeNN4MUI/AAAAAAAAFS8/vWgQBOGgB1c/s400/Estatua%2BVila%2BVic%2B3.bmp&imgrefurl=http://torredahistoriaiberica.blogspot.com/2009/01/o-cavalo-do-rei-d-joo-iv-de-portugal.html&usg=__pobNKBlkMHDj3eqY4qNWIn1SIoY=&h=301&w=400&sz=21&hl=pt-pt&start=17&zoom=1&tbnid=2o044HGhIEKyjM:&tbnh=158&tbnw=213&prev=/images%3Fq%3DD.%252BJo%25C3%25A3o%252BIV%26um%3D1%26hl%3Dpt-pt%26sa%3DN%26biw%3D1007%26bih%3D681%26tbs%3Disch:1&um=1&itbs=1&iact=rc&dur=499&ei=VLoHTeazHsXA8QPQ_dE2&oei=SboHTfn1D8GytAb9yfXDDQ&esq=2&page=2&ndsp=12&ved=1t:429,r:11,s:17&tx=87&ty=85 

publicado por Henrique Salles da Fonseca às 18:36
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Dezembro 05 2010

 (*)

 

Solidariedade Lusófona: uma Questão Geopolítica Internacional

 

1. As manifestações de solidariedade prática entre Portugal e o Brasil, desde o alvorecer da descoberta do país, em 1500, regem-se por manifestações inequívocas de um, quase inédito, espírito de cooperação. Foi esse espírito que manteve a unidade e impulsionou o crescimento deste país continente. No subconsciente coletivo de Portugal há um imenso carinho pelo Brasil. O Brasil responde com o mesmo respeito fraternal e solidário. Os dois países soberanos mantêm e cultivam uma aliança vital que vai muito além de todos os tratados: a língua e a cultura comum. Esta ideia, sobejamente reconhecida e repetida, recordo-a para alicerçar uma proposta que exponho adiante. A solidariedade e a amizade, entre países e povos, revela-se em todas as circunstâncias, principalmente em celebrações festivas. No entanto, é nas horas amargas de um dos parceiros, que a solidariedade tem oportunidade de se revelar plenamente, através de ações proativas, que vão além dos discursos protocolares. Em concreto, é sabido que Portugal passa por dificuldades económicas e sociais, que se acumulam há mais de 30 anos. Portugal, como outros países do espaço do EURO, precisa captar recursos exteriores, para equilibrar suas finanças e prosseguirem, tranquilos, os rumos de seu destino histórico, evitando desperdícios evitáveis. Esta é a hora de buscar soluções e não de apontar os responsáveis... A proposta a seguir é uma questão de Geopolítica Internacional, capaz de ajudar a consolidar a convivência entra as nações e estimular a solidariedade da Lusofonia Internacional.

 

2. Dentro da proverbial e histórica solidariedade fraterna de Portugal e Brasil, e como cidadão brasileiro que dedica , a este país o melhor de suas forças, há mais de 50 (cincoenta) anos, proponho: Que o Brasil (Governo Brasileiro) estude, com carinho, a possibilidade de comprar a dívida externa portuguesa, como um grande e solidário investimento. Com este gesto estaria aprofundando a indissolúvel aliança dos dois países irmãos. O Brasil, país que investiu no FMI, pode, do mesmo modo, investir no país irmão. Cabe ao Brasil avaliar a validade política e as condições desta proposta. 

 

Proposta: Que o Brasil compre a dívida externa portuguesa como um rentável investimento.

 

3. É sabido que outros países pensam em comprar tal dívida, como um rentável investimento, financeiro e político. Segundo consta, a China já se propôs a estudar a questão. O Timor Leste, também se propôs a ato semelhante. Tal cooperação poderá trazer alto retorno ao País, beneficiando o seu povo. Esta ousadia ficaria muito bem ao Brasil, no momento em que vai projetando e consolidando densamente a sua imagem no cenário internacional.

 

4. Esta ousadia seria inequívoca profissão de fé na solidariedade lusófona e um exemplo para o mundo. Seria uma atitude de alto valor simbólico no cenário mundial, capaz de trazer altos dividendos políticos, econômicos e sociais. É um desafio aos nossos estadistas e aos nossos estrategistas. Acredito que, Portugal é, para o Brasil a grande porta da Europa. O Brasil deveria cuidar mais acuradamente em consolidar a sua presença na Europa, através de Portugal, tendo aí uma plataforma permanente de acesso. Aliás, é isto que a China está fazendo, inclusive tentando adquirir o controle do grande porto marítimo de Sines, como foi noticiado. Por que não o Brasil?! Seria mais lógico e natural. Os dois países irmãos sairiam muito fortalecidos. Portugal e o Brasil são parceiros naturais na atualidade, mas não exclusivos.

 

5. Discuti esta ideia em reunião de amigos, em Aveiro, há poucos dias. Havia alguns economistas. A ideia foi acolhida com entusiasmo. Em seguida propus esta ideia, em conversas informais, em Lisboa, entre amigos. O acolhimento foi unânime. Deixo aí a ideia. Cabe aos políticos, aos estadistas e aos economistas formatar a questão de forma adequada para que possa ser incrementada. De agora em diante a ideia está posta, na mesa, como alternativa, a bem dos países envolvidos. Utilize-a quem puder. Esta proposta deve ser considerada como uma questão de interesse geopolítico e sócio-econômico. É também uma questão diplomática, ao fortalecer a aliança dos povos lusófonos. É o reforço de um determinado paradigma de valores de nossa civilização.

 

6. Por outro lado, este poderia ser mais um passo para formatar a ideia de União Portugal-Brasil, como países soberanos, como propus em estudo publicado anteriormente (Leia: http://tribunalusofona.blogspot.com/2009/10/uniao-lusofona_28.html )

 

José Jorge Peralta

Professor aposentado da USP

 

(*) http://notempodahistoria.blogspot.com/2008_10_01_archive.html

publicado por Henrique Salles da Fonseca às 10:24
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Dezembro 01 2010

  (*)

 

Lisboa - Monumento aos Restauradores da Soberania Nacional

 

Afonso de Menezes, D.

Álvaro Coutinho da Câmara, D.

Antão Vaz d’Almada, D.

António de Alcáçova Carneiro, D. – Alcaide-mor de Campo Maior

António Álvares da Cunha, D. – 17º Senhor de Tábua

António da Costa, D.

António Luís de Menezes, D. – 1º Marquês de Marialva

António de Mascarenhas, D.

António de Melo e Castro

António de Saldanha – Alcaide-mor de Vila Real

António Teles da Silva – Governador do Brasil

António Telo, D.

Carlos de Noronha, D.

Estêvão da Cunha

Fernando Teles de Faro, D.

Fernão Teles de Menezes – 1º Conde de Vilar Maior

Francisco Coutinho, D.

Francisco de Melo

Francisco de Melo e Torres – 1º Marquês de Sande

Francisco de Noronha, D.

Francisco de São Paio

Francisco de Sousa, D. – 1º Marquês das Minas

Gaspar de Brito Freire

Gastão Coutinho, D.

Gomes Freire de Andrade

Gonçalo Tavares de Távora

Jerónimo de Ataíde, D. – 6º Conde de Atouguia

João da Costa, D. – 1º Conde de Soure

João Pereira, D.

João Pinto Ribeiro, Dr.

João Rodrigues de Sá

João Rodrigues de Sá e Menezes, D. – 3º Conde de Penaguião

João de Saldanha da Gama

João de Saldanha e Sousa

Jorge de Melo

Luís Álvares da Cunha

Luís da Cunha

Luís da Cunha de Ataíde, D. – Senhor de Povolide

Luís de Melo, Alcaide-mor de Serpa

Manuel Rolim, D. – Senhor de Azambuja

Martim Afonso de Melo – Alcaide-mor de Elvas

Miguel de Almeida, D. – 4º Conde de Abrantes

Miguel Maldonado

Nuno da Cunha de Ataíde, D. – 1º Conde de Pontével

Paulo da Gama, D.

Pedro de Mendonça Furtado – Alcaide-mor de Mourão

Rodrigo da Cunha, D. – Arcebispo de Lisboa

Rodrigo de Menezes, D.

Rodrigo de Resende Nogueira de Novais

Rui de Figueiredo – Senhor do morgado da Ota

Sancho Dias de Saldanha

Tomás de Noronha, D. - 3º Conde dos Arcos

Tomé de Sousa - Senhor de Gouveia

Tristão da Cunha e Ataíde - Senhor de Povolide

Tristão de Mendonça

 

TOTAL = 55

 

Fonte: Genea Portugal em http://genealogia.netopia.pt/home/article.php?id=67

 

A OUVIR

 

http://www.youtube.com/watch?v=XlQHG4Q76kw&feature=player_embedded

 

(*)  http://www.google.pt/imgres?imgurl=http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/3a/Restauradores_-_Lisboa_(Portugal).jpg&imgrefurl=http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Restauradores_-_Lisboa_(Portugal).jpg&h=5184&w=3888&sz=3934&tbnid=dBSHdurSrAW0tM:&tbnh=150&tbnw=113&prev=/images%3Fq%3Drestauradores&zoom=1&q=restauradores&hl=pt-PT&usg=__xJ57_cSG-sx2T4Rxs9YAgWNNb7Y=&sa=X&ei=Ww32TMuRJ8nQhAfRptmLBg&ved=0CEAQ9QEwBQ

publicado por Henrique Salles da Fonseca às 08:58
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Outubro 30 2010

 

 

Eu também tenho raízes nessa terra, e por isso estou à vontade para comentar.

 

Portugal está à beira da bancarrota, como esteve diversas vezes durante a sua história.

 

No antigamente os reis, quando o caixa estava a zero, pediam dinheiro emprestado aos negociantes judeus, e... não pagavam! Em 1580 a “nobreza” que sobrara de Alcácer Quibir, vendeu-se barato a Filipe II – o nosso “I” – e assim a coroa de Castela se sobrepôs às Quinas, e ajudou o país a ficar mais pobre.

 

Com o final anárquico da monarquia e ainda com mais profunda anarquia depois da República, Portugal chega a 1926 falido, e a única alternativa parecia ser pedir mais dinheiro à Sociedade das Nações que para isso exigia colocar nas nossas alfândegas fiscais seus para se irem pagando do empréstimo. É evidente que isto era uma afronta à “nossa” soberania, e foi rejeitado.

 

Surge um novo Ministro das Finanças que em 1926; vendo a bandalheira que reinava no governo, simplesmente abandonou o Ministério e voltou para a sua cátedra em Coimbra. Sem solução, os militares exigiram do Presidente da República o retorno do “professor de Coimbra” que parecia o único capacitado a arrumar a casa.Três meses depois a inflação estava debelada, e os agiotas da tal Sociedade das Nações voltaram, mas desta vez de chapéu na mão, a oferecer crédito a Portugal.

 

- Muito obrigado, não precisamos!

 

Passam-se sessenta anos e para a unificação da Europa, Portugal, mais uma vez pobre e sem planos de futuro, começa a receber as esmolas da União Européia. Cavaco Silva faz a festa. Até parecia um bom governante. O dinheiro sobrava, e ele dizia na televisão, convencido, arrogante, em palavras que traduzidas para a linguagem comum, queriam dizer “aqui o único bom sou eu”!

 

A ele sucederam-se uma série de politiqueiros, sempre a oposição qualquer que seja a impedir os projetos, melhores ou menos bom do governo, e novamente Portugal começa a “meter” água e afundar!

 

Ultimamente, em vez de discutir rigor administrativo, redução de despesas, despedimento de apaniguados e outros ladrões, faz a pomposa EXPO, “estuda” um aeroporto monumental para concorrer com os melhores da Europa, prossegue os estudos de um TGV para as pessoas demorarem menos uns minutos para irem de Lisboa ao Porto, assiste impávido ao fechamento de industrias, aparece sempre sorrindo no comícios, e a “barca portuguesa” a afundar.

 

Agora a perspectiva é cair em cima dos aposentados, roubar-lhes dois salários anuais, o que é uma violência para quem não foi administrador da Caixa Geral de Depósitos, da EDP, da PT, ou de outras mamatas, e levar o país à revolta, se não armada, que isso parece que já não existe na Europa, mas à paralisação com greves e outras manifestações. E a maior pobreza.

 

No último texto (http://www.fgamorim.blogspot.com/) referi que só é político quem não sabe fazer mais nada. Mas há muito boa gente em Portugal que sabe administrar, e como bom português tem a obrigação de ajudar o governo, aliás o Estado, que é o mesmo do que se ajudar a si próprio. Como?

 

É simples. Chamar para conselheiros os empresários mais bem sucedidos no país, e deixar os políticos assinando compra de vassouras, e os professores universitários a ensinar teoria aos alunos.

 

Nem precisa pagar aos empresários. Eles têm dinheiro para se deslocar a Lisboa com regularidade e indicar ao primeiro ministro e – quase todos – ineptos ministros, como se sai duma crise, como se progride, etc.

 

Inflou-se a máquina administrativa até estourar. Pois que se desinfle! Há funcionários em excesso, que entretanto adquiriram direitos constitucionais... pois que se altere a constituição. Saíram penduras de lugares altamente remunerados e continuam a receber aposentadorias milionárias... pois que se reduza o que recebem!

 

Portugal não está a viver a véspera da bancarrota? Declare-se o estado de sítio, quase de guerra, que parece pode vir a ter, como na Grécia, e arrume-se a casa.

 

Atropelem-se os amigos, despeçam-se os penduras, enfim, faça-se aquilo que qualquer bom gestor faria. E se por fim sobrar algum dinheiro, que se invista em educação, tecnologia, investigação, porque a cortiça, algumas peras e cinco mil marcas de vinho, não vão sustentar o país. Sobra o turismo cada vez mais concorrenciado pelos países do Norte de África, Cabo Verde, etc.

 

Porque só fazer discursos empolgados e esperar que a Senhora de Fátima resolva o assunto... não resolve.

 

Rio de Janeiro, 3 de Maio de 2010

 

 

 Francisco Gomes de Amorim

publicado por Henrique Salles da Fonseca às 19:54
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Outubro 03 2010

... DOS PORTUGUESES:

 

http://www.falcaoazul.com/site/index.php

 

 

 

 

 http://www.google.pt/imgres?imgurl=http://www.guiageo-portugal.com/imagens/nazare-portugal.jpg&imgrefurl=http://www.guiageo-portugal.com/&h=388&w=585&sz=54&tbnid=78g1141K97uh7M:&tbnh=90&tbnw=135&prev=/images%3Fq%3DPORTUGAL&zoom=1&q=PORTUGAL&usg=__wu9LJVFpyZeQUXIdY1w_ZxxCs2Q=&sa=X&ei=cXqoTI-WEpOa4AaNs5TzDQ&ved=0CDIQ9QEwBg

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publicado por Henrique Salles da Fonseca às 11:28
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Setembro 16 2010

 

 

http://videos.sapo.pt/kEfSAarZSzm4lNyfMCZE

 

publicado por Henrique Salles da Fonseca às 23:12
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Agosto 21 2010

 

 

http://www.youtube.com/watch?v=xjzVM7e5bYc

 

publicado por Henrique Salles da Fonseca às 10:29
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Agosto 19 2010

 

 

http://www.youtube.com/watch?v=EPCgzHwUl7k&feature=player_embedded

 

 

 

Jorge Croner de Vasconcellos (1910 — Lisboa, 1974)

Compositor neoclássico português, constituiu com Fernando Lopes-Graça, Armando José Fernandes e Pedro do Prado um grupo de jovens alunos do Conservatório Nacional de Lisboa conhecido como o Grupo dos Quatro que influenciou a música neoclássica portuguesa na década de 1930.

in Wikipédia

publicado por Henrique Salles da Fonseca às 12:40
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