Elos Clube de Tavira

Maio 01 2010

ONG portuguesa apetrecha com 20 mil livros três bibliotecas do sul de Moçambique

 

 

http://www.aidglobal.org/userfiles/imagens/artigos/infoinclusaojovens_xaixai.jpg

 

A organização não governamental portuguesa Acção e Integração para o Desenvolvimento Global (AIDGLOBAL) oferece 8700 títulos à biblioteca municipal de Xai-Xai no âmbito de um projecto de revitalização de livrarias no sul de Moçambique. A iniciativa, fruto de uma parceria com as autoridades municipais de Gaza, arrancou há três anos e resultou já na angariação, em Portugal, de cerca de 20 mil livros, distribuídos a três bibliotecas daquela província moçambicana.

 

Em declarações à Lusa, a representante da AIDGLOBAL, Ana Sequeira, destacou a importância do programa de apetrechamento de bibliotecas em Moçambique “por permitir que alunos, professores e funcionários públicos tenham acesso aos livros”. Com o lançamento das bibliotecas nos distritos de Xai-Xai, Chokwé e Chibuto, “100 a 200 mil pessoas passaram a ter acesso a livros, incluindo funcionários públicos. Existe outro público que não é só do ensino secundário”, disse Ana Sequeira.

 

Desde o arranque do projecto, disse, a organização não governamental portuguesa AIDGLOBAL, além dos 20 mil títulos, equipou duas das três bibliotecas dos distritos de Gaza com 20 computadores, que passaram a dispor de “infotecas”.

 

“O nosso objectivo é a criação de bibliotecas” no sul de Moçambique. “Moçambique está numa fase muito inicial da utilização dos livros e a nossa ideia é universalizar os livros. Queremos que cada escola tenha, pelo menos, uma biblioteca”, acrescentou Ana Sequeira.

 

No Dia Mundial do Livro, 23 de Abril, a AIDGLOBAL arrancou com uma nova “campanha de angariação de padrinhos” em Moçambique e Portugal visando a criação de bibliotecas no país, adiantou Ana Sequeira.

 

A representante da AIDGLOBAL justificou a realização da campanha com o facto de “Moçambique estar a dar passos no acesso universal à Educação”, embora “não exista espaço de acesso ao livro”.

 

“Entramos numa escola, vemos carteiras, mas não têm livros”, afirmou.

 

In “Moçambique para todos” http://macua.blogs.com/moambique_para_todos/

 

publicado por Henrique Salles da Fonseca às 09:32

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